Minúsculas partículas magnéticas presentes em certas espécies de insetos podem funcionar como sensores para detecção do campo magnético da Terra e orientar o seu deslocamento. Essa é a hipótese de trabalho das biofísicas Darci Motta Esquivel e Eliane Wajnberg, pesquisadoras do CBPF, que estudam os chamados insetos sociais: formigas, abelhas, cupins e vespas.
Orientado pelas pesquisadoras, um estudo concluído há pouco mais de um ano com formigas migratórias da espécie Pachycondyla marginata revelou que esses insetos carregam um possível magnetorreceptor em sua antena - que são os materiais magnéticos aí presentes que podem ser utilizados na orientação desses animais, como por exemplo durante a migração orientada de 13 graus em relação ao eixo geomagnético norte-sul .
A magnetorreceptação em insetos sociais é o tema do depoimento das pesquisadoras Darci e Eliane, que falam sobre seu campo de pesquisa e sobre a importância e potenciais aplicações desse fenômeno. Confira!
Orientado pelas pesquisadoras, um estudo concluído há pouco mais de um ano com formigas migratórias da espécie Pachycondyla marginata revelou que esses insetos carregam um possível magnetorreceptor em sua antena - que são os materiais magnéticos aí presentes que podem ser utilizados na orientação desses animais, como por exemplo durante a migração orientada de 13 graus em relação ao eixo geomagnético norte-sul .
A magnetorreceptação em insetos sociais é o tema do depoimento das pesquisadoras Darci e Eliane, que falam sobre seu campo de pesquisa e sobre a importância e potenciais aplicações desse fenômeno. Confira!