quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Perspectivas da física de partículas no Brasil: Enrique Arias entrevista o pesquisador João dos Anjos

"A Física no Brasil nasceu com a física de partículas elementares". É dessa maneira que o físico João dos Anjos começa a contar a história dos primeiros avanços do país nesse campo, ainda na década de 1940. A história prossegue com os desafios  envolvendo a construção dos primeiros grandes aceleradores de partículas, já na década de 1960, e com a "internacionalização" da física de partículas, na década de 1980, marcada pela entrada do Brasil no cenário dos consórcios liderados pelos grandes laboratórios do Fermilab e do CERN.

Hoje, além do ampliação da participação brasileira nos experimentos do LHC, sediado no CERN e em cujos detectores já trabalham dezenas de pesquisadores brasileiros, novas oportunidades de pesquisa têm sido abertas na área de física de neutrinos. O estudo dessas partículas, cujas propriedades apontam para uma física além do modelo padrão, tem possibilitado a participação brasileira no experimento de oscilação de neutrinos Double Chooz, reator nuclear localizado no norte da França, além de alavancar as pesquisas no reator nuclear Angra 2, utilizado também como fonte de geração de neutrinos.

Conheça a história e as perspectivas da física de partículas no Brasil na visão do pesquisador João dos Anjos, da Coordenação de Física Experimental de Altas Energias do CBPF (LAFEX), na entrevista concedida ao doutorando Enrique Arias.


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